No Norte Alentejano, como no país, os resultados eleitorais do passado domingo não trazem expectativas de mudança.
Os resultados expressam o aumento do despovoamento a que estamos votados e o desencanto (traduzido pela abstenção e pelos votos brancos - as maiores taxas verificadas no distrito em eleições para a Assembleia da República) com as politicas que nos arrastaram para a grave situação em que nos encontramos. Expressam igualmente que resultaram as estratégias dos partidos implicados na governação ao recusarem discutir os impactos da aplicação do programa da Troika que subscreveram.
A recusa da discussão sobre os impactos que os compromissos já assumidos pelo PS, PSD e CDS, irão ter na sua governação e o enorme descontentamento com a governação do PS e com o silêncio cúmplice dos seus representantes no distrito levaram a que, também aqui, o eleitorado condenasse essa governação mas transferisse o seu voto para quem só difere do anterior governo, na velocidade e na intensidade com que se propõe aplicar as velhas receitas.
Das intenções reiteradas logo na noite das eleições pelos responsáveis do partido ganhador e tendo em conta o programa que a “Troika” manda aplicar, as áreas social e laboral estão já na mira dos que chegam ao poder.
Tais intenções corporizam o velho sonho da direita e do capital e a serem concretizadas, significariam um enorme retrocesso social e civilizacional, intolerável para os trabalhadores e para o país.
A USNA/cgtp-in saúda os trabalhadores e trabalhadoras que se empenharam na disputa eleitoral e se bateram por políticas capazes de travar o rumo para o desastre que tem vindo a ser imposto ao nosso distrito.
A USNA/cgtp-in continuará a esclarecer e a mobilizar os trabalhadores e trabalhadoras para que os seus direitos e os direitos da nossa população possam ser defendidos, para que a nova governação não persista e aprofunde o descalabro e afundamento do Norte Alentejano e do país.
A Comissão Executiva da USNA/cgtp-in
Os resultados expressam o aumento do despovoamento a que estamos votados e o desencanto (traduzido pela abstenção e pelos votos brancos - as maiores taxas verificadas no distrito em eleições para a Assembleia da República) com as politicas que nos arrastaram para a grave situação em que nos encontramos. Expressam igualmente que resultaram as estratégias dos partidos implicados na governação ao recusarem discutir os impactos da aplicação do programa da Troika que subscreveram.
A recusa da discussão sobre os impactos que os compromissos já assumidos pelo PS, PSD e CDS, irão ter na sua governação e o enorme descontentamento com a governação do PS e com o silêncio cúmplice dos seus representantes no distrito levaram a que, também aqui, o eleitorado condenasse essa governação mas transferisse o seu voto para quem só difere do anterior governo, na velocidade e na intensidade com que se propõe aplicar as velhas receitas.
Das intenções reiteradas logo na noite das eleições pelos responsáveis do partido ganhador e tendo em conta o programa que a “Troika” manda aplicar, as áreas social e laboral estão já na mira dos que chegam ao poder.
Tais intenções corporizam o velho sonho da direita e do capital e a serem concretizadas, significariam um enorme retrocesso social e civilizacional, intolerável para os trabalhadores e para o país.
A USNA/cgtp-in saúda os trabalhadores e trabalhadoras que se empenharam na disputa eleitoral e se bateram por políticas capazes de travar o rumo para o desastre que tem vindo a ser imposto ao nosso distrito.
A USNA/cgtp-in continuará a esclarecer e a mobilizar os trabalhadores e trabalhadoras para que os seus direitos e os direitos da nossa população possam ser defendidos, para que a nova governação não persista e aprofunde o descalabro e afundamento do Norte Alentejano e do país.
A Comissão Executiva da USNA/cgtp-in
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